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Sim. O monitoramento do progresso em relação à UHC deve se concentrar em 2 coisas:
A proporção da população que pode acessar serviços essenciais de saúde de qualidade (ODS
3.8.1)
A proporção da população que gasta uma grande parte da renda familiar com saúde (ODS
3.8.2).
Medir a equidade também é fundamental para entender quem está sendo deixado para trás –
onde e por quê.
Juntamente com o Banco Mundial, a OMS desenvolveu uma estrutura para rastrear o
progresso da UHC monitorando ambas as categorias, levando em consideração o nível geral e
até que ponto a UHC é equitativa, oferecendo cobertura de serviço e proteção financeira a
todas as pessoas dentro de uma população , como os pobres ou aqueles que vivem em áreas
rurais remotas.
A OMS usa 16 serviços essenciais de saúde em 4 categorias como indicadores do nível e da
equidade de cobertura nos países:
Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil:
• planejamento familiar
• cuidados pré-natais e de parto
• imunização infantil completa
• comportamento de busca de saúde para pneumonia.
• Doenças infecciosas:
• tratamento da tuberculose
• Tratamento anti-retroviral para HIV
• uso de mosquiteiros tratados com inseticida para prevenção da malária
• saneamento adequado.
• Doenças não comunicáveis:
• prevenção e tratamento da pressão arterial elevada
• prevenção e tratamento do aumento da glicose no sangue
• rastreio do cancro do colo do útero
• Tabaco (não) fumar.
Capacidade de serviço e acesso:
• acesso básico ao hospital
• densidade do trabalhador de saúde
• acesso a medicamentos essenciais
• segurança sanitária: cumprimento do Regulamento Sanitário Internacional.